A Constelação Familiar, de acordo com a Associação Brasileira de Constelações Sistêmicas, não busca substituir outras terapias ou se sobrepor à medicina convencional. Seu propósito é complementar essas práticas, permitindo ao indivíduo compreender melhor seu sistema familiar.
Em março de 2018, o Ministério da Saúde incorporou a Constelação Familiar ao rol de procedimentos do Sistema Único de Saúde (SUS). Incluída no âmbito das Práticas Integrativas e Complementares (PICs), essa terapia oferece um recurso adicional para promover a saúde e o bem-estar da população, contribuindo de maneira significativa para o equilíbrio emocional.
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